Desafio
A UNESP (Universidade Estadual Paulista) conta com 34 unidades espalhadas por 24 cidades do Estado de São Paulo. 3 mil professores e 6 mil colaboradores administrativos realizam tarefas apoiadas por aplicações acadêmicas, sistemas de compras, folhas de pagamento etc. A missão desses profissionais é suportar os processos de aprendizagem de mais de 50 mil alunos em cursos de Graduação e Pós-Graduação. A base digital desses processos são 80 plataformas desenvolvidas internamente e rodando nos data centers on-premises da instituição. 4 bancos de dados são os repositórios dessas aplicações.
A imensa e distribuída camada de aplicações da UNESP é crítica para o funcionamento da instituição, mas há uma plataforma que atua como vitrine para o mundo: o sistema de realização de matrículas. O período de matrículas de alunos é um momento de momentos de pico em que 5 mil novos alunos e 30 mil alunos antigos precisam, simultaneamente, se registrar na instituição.
Solução
A UNESP está usando os recursos de segurança do Datadog para rastrear vulnerabilidades e monitorar se as correções foram efetivamente feitas. A jornada de implementação do Datadog dentro da UNESP foi realizada com apoio dos curadores Delfia. Profissionais da UNESP e da Delfia trabalharam lado a lado na configuração de centenas de alertas e de dezenas dashboards.
Para contratar a solução Datadog para o desafio de observability, a Delfia investiu em um modelo de contrato diferenciado – como uma oferta MSP (Managed Service Provider) da Delfia. Trata-se de um licenciamento diferente do tradicional: a UNESP paga por consumo de licença, com a possibilidade de, ao longo do tempo, mudar o recurso Datadog que a universidade precisa para vencer seus desafios de gestão.
“A plataforma documenta esse processo, deixando tudo registrado em uma base de dados. Posso, também, checar a postura dos usuários, verificando, por exemplo, se alguém tentou fazer operações no banco de dados fora do perfil adequado. Isso lança luzes sobre violações ainda numa fase incipiente, nos dando tempo hábil para agir”, detalha Carlos Coletti, coordenador de infraestrutura de TI da Fundunesp. “O Datadog é empregado, ainda, para analisar os links de rede e de Telecom que utilizamos”.
A universidade conta ainda com dezenas de dashboards Datadog e com um grande dashboard que serve de overview. “O dashboard principal foca-se nos dados mais relevantes para a nossa operação, enquanto os dashboards periféricos são usados para chegar no detalhe do detalhe”. explica o coordenador de TI.
Resultados
A soma da tecnologia em conjunto com os serviços de curadoria Delfia e da oferta MSP Delfia está colaborando para que a UNESP ganhe previsibilidade e visibilidade sobre suas aplicações de missão crítica e sobre sua rede. A entrada em cena do Datadog colaborou para que as aplicações da UNESP mantenham, ao longo do ano, uma disponibilidade de 99,7%.
Outro ganho foi a otimização do tempo do time de TI e segurança, que ficou mais livre para pensar inovações. A soma da tecnologia Datadog, dos serviços de curadoria Delfia e da oferta MSP Delfia está colaborando para que a UNESP ganhe previsibilidade e visibilidade sobre suas aplicações de missão crítica e sobre sua rede.